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domingo, 23 de março de 2014

Os escravos jalecos-brancos.

O governo petista trouxe de volta ao Brasil a escravidão sobre o nome Mais Médicos. Depois do que vimos no Sistema de Saúde em Cuba (aqui), importar médicos daquela ilha para atender no Brasil é imoral e desumano.

Chegada ao Brasil do principal produto de exportação de Cuba.

O principal produto de exportação cubano são os médicos enviados para diversas regiões do mundo, sob a aura humanitária. Existem hoje cerca de 50 mil médicos cubanos atuando no exterior. Não estivessem sendo vendidos para o mundo, estes médicos dariam a Cuba a média de 6,7 médicos por cada 1.000 habitantes, maior índice do mundo. Como vimos, porém, a maioria destes médicos trazem dólares para os irmãos Castro, enquanto os cubanos sofrem para receber um atendimento mínimo - os melhores profissionais estão no exterior, enquanto, cubanos como Yamilet são atendidos por pseudo médicos.

Mas, comprar médicos de Cuba não é exclusividade brasileira. Veja o relato de um médico enviado pelos Irmãos Castro a Angola: 


"Deixe-me explicar como o contrato funciona. O governo de Angola paga mensalmente US$10.000 por cada médico. Mas, deste total, Cuba paga US$6.000 ao Ministério da Saúde Angolano para garantir a nossa moradia e o transporte. Dos US$4.000 que restaram, nós recebemos apenas US$600, mas, 30% dos US$600 é enviado para uma conta em Cuba. Eu gasto US$150 para comprar comida, que eu mesmo preciso cozinhar, e se você observar a conta de telefone verá que gasto outros US$40 em ligações para Cuba. Como pode ver, não é fácil."

Presidente Dilma Roussef em cerimônia do Programa Mais Médicos


Alguma semelhança com o Programa Mais Médicos no Brasil? Agora, calculemos. No caso de Angola, Cuba afirma gastar US$6.000 por médico para garantir moradia e transporte. Óbvio, que há algo de muito estranho. Casa e transporte em Angola são tão caros assim? É mais provável que esta seja a versão dos Irmãos Castro dada aos médicos. Dos US$4.000 que sobram apenas 15% é destinado ao médico, ou US$600. Dos quais 30% (US$180) vão para uma conta em Cuba, ficando assim US$420 para a sobrevivência do "voluntário". Lá se vão US$150 para comida, US$40 para telefone, restam somente US$230 para todas as outras necessidades. Supondo, que o rapaz não passe fome impressiona como casa e transporte são caros em Angola, e a comida barata. 

No Brasil, depois da deserção de Ramona Rodriguez, ficamos sabendo que o procedimento é parecido. Com certas diferenças, o lucro dos Irmãos Castro no Brasil pode ser muito maior que em Angola. Antes da fuga de Rodriguez, os médicos recebiam US$400 no Brasil e outros US$600 na conta em Cuba. Após, o caso vir à tona, Cuba aceitou aumentar o valor pago para US$1.245 aí incluídos os US$600 que antes eram depositados na conta em Cuba e mais um aumento de US$245, em reais o valor será algo em torno de R$3.000. Coincidentemente, o mesmo salário oferecido a Ramona Rodriguez pela Associação Médica Brasileira (AMB), que a acolheu após ela abandonar o programa. 

Uma observação importante. O valor depositado na conta em Cuba é na moeda local, que não vale nada, nem mesmo na ilha. Ou seja, faturam em Dólar e pagam em Peso. 

Nesta semana, Cuba anunciou aumento de salário para todos os seus médicos. Os aumentos variaram de 100% a 200%. Impressionado? Menos, menos... O salário de um médico com duas especializações passará de 627 pesos (25 dólares) para 1600 pesos (64 dólares), médico em Cuba, pelo menos, pode afirmar que agora vive com 2 dólares por dia. Os enfermeiros passaram de 562 pesos (22,5 dólares), para 940 pesos (37,5 dólares), este viverão com 1 dólar por dia. Os aumentos são provenientes da redução no número de profissionais da saúde, com redução de 109 mil profissionais, o que permitiu oferecer estes aumentos. 

A venda de médicos é o principal produto de exportação de Cuba. Em 2014, a previsão é que o produto renda a Cuba 8,2 bilhões dólares, superior à exportação de todos os demais produtos não-humanos que será de 5 bilhões dólares. 

O ministro da saúde Arthur Chioro, afirmou o seguinte sobre os que se opõem ao Brasil comprar mão de obra escrava cubana: "Temos uma clara oposição ao programa, que não dialoga, que não defende os interesses dos médicos, da população brasileira. Temos um problema de concepção, que é democrático, preciso respeitar, mas, nós não podemos basear o conjuntos de nossas decisões pensando em entidades médicas, porque por elas o Brasil não teria o programa Mais Médicos e o Brasil continuaria sem médicos". 

Para o ministros escravos deveriam sentar e dialogar com os seus senhores. O problema de concepção a que o ministro se refere diz respeito a concordar com a prática de escravidão para que brasileiros possam ter acesso a médicos, ou resolver o problema da carência de profissionais sem desrespeitar as leis e os direitos humanos. Ainda segundo o ministro, os médicos brasileiros são monstros que brigam para que regiões distantes do país continuem sem médicos apenas por sadismo.

Não ministro, as pessoas não se opõem a levar médicos para áreas onde antes não haviam, as pessoas se opõem a que médicos precisem ser forçados a trabalhar nestas regiões, em regime análogo ã escravidão. Apenas, isto. 

A carta do médico angolano pode ser encontrada aqui: http://www.therealcuba.com/Page10.htm

Para entender porque é absurdo Cuba exportar médicos clique aqui

As verdades sobre a ilha dos Irmãos Castro continuam.

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